Dead Fish @ Florianópolis (John Bull) - 27 de março

Ingressos
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Evento
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Como Chegar
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O sonho médio de quem tem banda é tocar pelo máximo de tempo e no maior número de locais possíveis. O Dead Fish não apenas fez isso, como também pode cantar vitória por ter permanecido fiel aos seus princípios como representante hardcore por mais de 30 anos. Até porque, a trajetória de um grupo tão relevante para o cenário do rock nacional não termina assim, de uma hora para outra. Exemplo de autonomia e independência, o quarteto segue na urgência de estar vivo. Em 27 de março, domingo, o grupo retorna a Florianópolis para, mais uma vez, mostrar que é sempre bem vindo ao clube dos que têm coragem de perceber o quanto é intensa a conexão entre público e artista. A apresentação ocorre no John Bull (Avenida das Rendeiras, 1064 – Lagoa da Conceição), às 21h. Antecipados podem ser adquiridos neste link (www.bilheto.com.br). O Dead Fish passa ainda por Curitiba (dia 25/3, no CWB Hall) e Porto Alegre (em 26/3, no Opinião).

::::: DEAD FISH :::::

Local
John Bull Pub (Avenida das Rendeiras 1064 – Lagoa da Conceição)

Classificação etária
16 anos

Quando
Domingo, 27 de março 2022, às 21h

Horários
20h — abertura da casa
21h — DEAD FISH

Ingressos
1º lote (promocional)
Inteira — R$ 100
Solidário — R$ 55*
Meia — R$ 50**

2º lote (promocional)
Inteira R$ —120
Solidário — R$ 65*
Meia — R$ 60**

3º lote
Inteira — R$ 140
Solidário — R$ 75*
Meia — R$ 70**

4º lote
Inteira — R$ 160
Solidário — R$ 85*
Meia — R$ 80**

* Solidário — limitados e válidos somente com a entrega de 1kg de alimento não perecível na entrada do show.
** Meia-entrada — para estudantes são válidas somente as seguintes carteiras de identificação estudantil: ANPG, UNE, UBE’s, DCE’s e demais especificadas na LEI FEDERAL Nº 12.933. Não será aceita NENHUMA outra forma de identificação que não as oficializadas na lei.

Pontos de venda
Online (em até 12x no cartão – com taxa de conveniência)
www.bilheto.com.br

Ponto físico (somente em dinheiro – sem taxa de conveniência)
John Bull Pub – Avenida das Rendeiras 1064 (segunda à sexta das 13h até 18h)
* A organização do evento não se responsabiliza por ingressos comprados fora dos anunciados
** Será proibida a entrada de câmeras fotográficas/filmadoras profissionais e semiprofissionais.

DEAD FISH
Em 2021, o Dead Fish completou três décadas em atividade. As comemorações não foram das mais efusivas, afinal, passávamos — e ainda passamos — por uma pandemia. Mesmo assim, a banda conseguiu, pelo menos com show online, celebrar a vitória que é manter-se como banda de rock no Brasil.

A história do Dead Fish começou no início dos anos 90, quando cinco amigos sem muita pretensão montaram uma banda chamada Stage Dive. A ideia era andar de skate e levar um som com covers de gente já consagrada no punk rock internacional. Das versões de Bad Brains, Dead Kennedys e Ramones, o grupo passou a compor suas próprias músicas e a fazer seus primeiros shows. Foi quando surgiu o nome definitivo: Dead Fish.

Hoje consagrado como um dos principais expoentes do hardcore no Brasil, por manter um discurso político progressista, o Dead Fish aborda, na maioria de suas letras, temas sociais (saúde e educação pública, por exemplo). Sem meias palavras, também denuncia a desigualdade, a desonestidade, o preconceito, a hipocrisia e a violência no país.

Depois de duas demo tapes e algumas apresentações por cidades do Espírito Santo apareceu a oportunidade de assinar com uma gravadora independente. O resultado foi o lançamento, em 1997, do primeiro álbum. Contrariando as expectativas de qualquer disco underground, Sirva-se vendeu mais de 10 mil cópias em apenas um ano de divulgação.

Em seguida, a fim de produzir e distribuir um CD por si só, o Dead Fish montou, em 1999, a Terceiro Mundo Produções Fonográficas, que ajudou a materializar os três trabalhos seguintes: Sonho Médio (1999), que entrou para a história do hardcore nacional; Afasia (2001) e Ao Vivo — uma compilação dos três primeiros registros gravada ao vivo em 2002, no Hangar 110, conhecida casa de eventos hardcore em São Paulo.

Em 2003, pela gravadora Deck, o Dead Fish entrou em estúdio para gravar Zero e Um, seu quarto álbum, lançado em 2004. Responsável pela maior vendagem da banda, alcançou mais de 30 mil cópias em apenas um ano de lançamento. Também em 2004, o grupo ganhou projeção nacional ao receber o VMB de Banda Revelação e lançou, em parceria com a MTV, seu primeiro DVD, o MTV Apresenta Dead Fish.

Em 2006, ainda pela Deck, saiu um novo disco: Um Homem Só, com sucessos como ‘Oldboy’, ‘Destruir Tudo de Novo’ e ‘Obrigação’. No ano seguinte, o grupo fez sua primeira turnê fora do Brasil, com cerca de vinte shows entre Alemanha e República Checa. Dois anos depois, em 2009, foi lançado Contra Todos, que rendeu ao Dead Fish mais um VMB — desta vez, na categoria de Melhor Banda de Hardcore.

Para comemorar 20 anos de carreira, em novembro de 2011 o DF gravou no Circo Voador (Rio de Janeiro) o segundo DVD, chamado Dead Fish 20 anos, que traz músicas das diferentes fases e participações especiais de amigos. O lançamento desse trabalho rolou em 2012. Em sua trajetória, além de diversas turnês como headliner, o Dead Fish já abriu shows para grandes nomes do punk rock e hardcore internacionais, como Bad Religion, Ignite, Pennywise, Rise Against e Shelter.

Com o apoio dos fãs em projeto de financiamento coletivo, os capixabas bateram, em 2014, um dos maiores recordes do Catarse e lançaram, no ano seguinte, o disco Vitória. Nele, há 14 faixas, como ‘912 Passos’ e ‘Selfegofactóide’.

Em 2016, quando a banda comemorou 25 anos, houve turnê pelo Chile — passando por Coquimbo, Santiago, Talca e Valparaíso — e por todo território brasileiro. Para finalizar o ano, filmaram um registro da gira comemorativa, no Audio, em São Paulo, em uma apresentação para 3,5 mil pessoas. Em 2017, esse material foi lançado no DVD XXV, e o DF voltou à estrada por todo o país.

Em 2019, a banda retornou à gravadora Deck para lançar Ponto Cego, oitavo álbum de estúdio. Com produção de Rafael Ramos e mixagem de Bill Stevenson (All, Black Flag, Descendents, entre outros), o disco logo despertou atenção com seu primeiro single, ‘Sangue Nas Mãos’. Uma vez lançado — com direito a mais um show na Audio com lotação máxima —, o trabalho agradou público e crítica. Muito, em função das letras engajadas retratando a atual situação sociopolítica brasileira. Na parte instrumental, o DF não deixa a melodia de lado, e ainda traz o peso que uma narrativa dos tempos atuais merece.

>>> Resumo <<<

O que: Dead Fish
Quando: 27 de março, domingo, às 21h
Onde: John Bull (Av. Das Rendeiras 1064)
Quanto: entre R$ 50 e R$ 160
Informações: abstratti.com, ablazeproductions.com.br e (48) 3204-6556

Abstratti Produtora:
www.abstratti.com
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Ablaze Productions:
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